Renda fixa e criptomoedas: uma junção com ótimos retornos
Sim, exatamente isso que você leu! Já existe renda fixa em criptomoedas. Essa junção nos traz mais uma opção de investimento, na verdade, um ótimo investimento. Inclusive já mencionado na seção de criptomoedas do Google Finance.
Conheça nesse artigo como ele funciona e como ele é altamente rentável.
O mercado de renda fixa em criptomoedas
O mercado de renda fixa e criptomoedas funciona por meio do lending, que nada mais é do que um empréstimo. Assim, quando estamos falando de criptomoedas, esse investimento relaciona-se com um empréstimo feito com elas.
Ele não possui nada de muito diferente quando comparado com o mercado tradicional. Para o investidor, o grande chamativo está no baixo índice de default, ou seja, a pessoa não realiza o pagamento do empréstimo que contraiu. Isso não acontece porque há uma garantia que é deixada em forma de criptomoeda.
Bom, mas, antes de mais nada, vamos entender um pouco mais como isso funciona e as diferenças com a renda fixa mais conhecida de todos.
A diferença da renda fixa em criptomoedas com a renda fixa tradicional
A renda fixa tradicional atrai muitas pessoas por ser um investimento em que é possível prever a sua rentabilidade. Logo, é muito menos arriscado do que investir na bolsa de valores, por exemplo.
Um dos possíveis investimentos na renda fixa é a poupança que, apesar de trazer baixíssimos retornos e, atualmente, não ser indicada, sempre há a previsibilidade de rendimento.
Outro exemplo é a CDB, em que investe-se em empréstimos do banco. Esse é um fundo que se aproxima mais da renda fixa em criptomoedas.
Mas, no lugar de investir nos empréstimos realizados pelo banco, trata-se de investir em empréstimos para portadores de criptomoedas.
Seria como conceder valores para uma plataforma de lending, em que o proprietário de uma criptomoeda usa-a como garantia para pegar esse valor emprestado. Com o tempo pré determinado em contrato, ele precisa fazer o pagamento do empréstimo mais juros para ter de volta a sua criptomoeda.
Você pode estar se perguntando por que alguém iria manter suas criptomoedas mesmo precisando de um empréstimo. Isso acontece porque o proprietário não quer se desfazer delas. Como se sabe, elas estão em valorização e, mesmo alguém precisando de liquidez rápidas, pode optar por não vendê-las.
Assim, para ainda ter as criptomoedas, a opção dessa pessoa é deixá-las por um tempo em uma plataforma como um “depósito de garantia” de que realmente vai pagar o valor que lhe foi emprestado para ter de volta suas criptomoedas.
As taxas de juros que são cobradas costumam ser de até 10%, isso depende da instabilidade da criptomoeda que alguém deposita como forma de garantia e o retorno de quem investe nessa renda fixa procede desses juros.
Assim, para calcular bitcoin em real e a taxa de juros de um empréstimo, é preciso levar em conta algumas variáveis, já que eles podem ser mais altos ou mais baixos. Por exemplo, como a bitcoin é uma moeda que já está consolidada no mercado, quem a usa como moeda de garantia possui uma taxa de juro mais baixa quando comparada com outras criptomoedas.
Qual o risco de investir em renda fixa em criptomoedas?
Assim, como você já pode ter percebido, o risco é muito baixo. Afinal de contas, trata-se de investir em empréstimos que possuem uma garantia.
Portanto, para quem quer começar de maneira segura nesse mercado de criptomoedas, ou ter uma valorização maior do que nos tradicionais meios de renda fixa, essa é uma ótima opção.
O maior risco não está no empréstimo, mas sim na plataforma que será escolhida. Dessa maneira, escolha uma que já está consolidada no mercado para não ter de correr muitos riscos no futuro.